Externamente o carro era marcado por calotas especiais (de gosto duvidoso, mas únicas), espelho tipo raquete de plástico, novos borrachões e detalhes de pintura preto fosco abaixo dos vidros e próximo aos frisos de borracha, rentes a caixa de ar. Os frisos da grade também eram pretos.

Novos caracteres na inscrição "GLS" também foram utilizados. Parachoques eram os mesmos do modelo GL, mudados no ano anterior.

A grande mudança do carro ocorreu debaixo do capô. Depois de anos utilizando o famoso carburador SU na horizontal, a Chrysler mudou para um corpo duplo vertical (o mesmo miniprogressivo dos Passats e Gols da época). Isso facilitou a regulagem para a maior parte dos mecanicos da época....

Internamente, o GLS contava com o lindo painel Veglia (origem francesa) com uma instrumentação diferente e mais completa, que incluia pequenos mostradores de bateria, agua, rpm, entre outros.

O painel era lindo e completo. Um relógio de horas muito procurado ainda hoje também completava o conjunto. O tecido dos bancos também vinha com padronagem diferenciada.

Existem poucos GLS, pois a Chrysler o lançou e logo parou de produzi-lo (e de produzir tudo).

Isso o torna raro e cobiçado.